Que saudades,do meu tempo de criança.
A quantos anos não sinto,e nem vejo.
Em mim a espontaneidade e o gracejo.
A pureza,a pirraça fora esperança.
E na escola,quantas brincadeiras!
No catecismo as Ave-Marias.
E as perguntas,as vezes asneiras!
Em casa,carinhos da avó e das tias.
O tempo passou. E transformou.
Da dócil criança nada ficou.
E as lembranças,rápidos lampejos!
Mas quem dera-me voltar no tempo,
Pra saber se fora em criança.
Que começou o meu tormento.
Olha o seu talento para a escrita arregaçando as mangas, nada como começar pela poesia que diz muito sobre nós mesmos. Parabéns!
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